Dizem que a mente é como um livro, se não o abrirmos, podemos perder histórias fascinantes, novas aprendizagens e grandes oportunidades. Com esta analogia quero contar-vos a minha experiência na Serra Leoa, onde trabalhamos há 5 meses com 6 comunidades do domínio principal de Valunia de , com as quais tive a oportunidade de estabelecer uma relação directa, respeitosa, cheia de descobertas e gratificações.
Devo confessar um reconhecimento maravilhoso que a comunidade Baomahun me deu, quando um dos seus líderes me disse recentemente isso, independentemente da cor da minha pele, eu já era negro para eles.Tanto significado nessa frase!
Esta experiência ratificou para mim, mais uma vez, a importância de saber integrar-nos no ambiente, do poder e da magia da adaptação, porque ao adaptarmo-nos abrimos caminhos e construímos pontes de comunicação. Começamos a identificar-nos com o outro, a encontrar pontos em comum, aprendemos a ser flexíveis, a pôr de lado os nossos preconceitos e a compreender as realidades, os modelos e o que é importante para o outro.
Integrar e adaptar é o primeiro passo, em vez de aplicar normas e padrões, porque neste diálogo, nestes encontros, encontramos novas oportunidades e semeamos o caminho das verdadeiras relações, onde nos olhamos nos olhos sem julgamento, onde nos despojamos de estigmas e falsas crenças. É neste processo de integração que encontramos o terreno certo para as nossas próprias transformações e para as do outro, e geramos esse espaço de "nós", onde tanto a empresa como a comunidade constroem o entendimento e encontram grandes benefícios.
Nos nossos próximos posts nas redes sociais, explicaremos alguns dos indicadores que têm maior impacto sobre o valor das empresas em questões sociais e de direitos humanos. Convidamo-lo a seguir-nos:
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